A Quinta dos Coruchéus fazia parte da Célula II do Plano de Urbanização de Alvalade. Foi expropriada e passou à posse da Câmara Municipal de Lisboa por escritura de 16 de março de 1945.
Devido ao seu interesse patrimonial, não estava prevista a demolição do seu edifício principal, depois designado “Palácio dos Coruchéus”, então em avançado estado de ruína.
Sem utilização definida, só em 1961 é que o Presidente do Município, General França Borges, determinou que o edifício fosse adaptado a uma biblioteca e sala de exposições.
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