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1970

1971

A modernidade do Plano, que articulava no Bairro de Alvalade edifícios de habitação, espaços verdes, de lazer e de comércio, permitiu o seu desenvolvimento ao longo das décadas de 1950 e 1960. O Mercado, o Quartel de Bombeiros, a Igreja, as escolas, o cinema e, depois, a estação do Metropolitano conferiram uma dinâmica identitária a esta zona de Lisboa.

Foi neste contexto, diversificando as suas vivências e qualificando o Bairro, que em 1962, por determinação do Presidente da Câmara, General França Borges, foi apresentado o projeto da autoria do Arq. F. Peres Guimarães para a adaptação do Palácio dos Coruchéus a “biblioteca especializada (artes plásticas)” e o aproveitamento da sua área envolvente para a construção de ateliês “destinados a artistas de artes plásticas” e, ainda, um parque infantil.

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